quarta-feira, 2 de julho de 2008

Decisões


Decisões...
Pq tão difícil toma-las?
Pq tudo tão difícil?
Pra completar, neste exato momento em que tento mais uma vez convencer-me que vou colocar ponto, começa a tocar a música que me remete a, que me faz querer, querer cantá-la. Devo mudar de música pra quem sabe me concentrar e conseguir escrever algo que me faça enxergar o que já vi, mas não o quis?
Ahhh quer saber? Vou colocar no repeat... sabe aquele “o que não mata fortalece”, pois bem, já ouvi essa música trilhões de vezes e não morri, não será agora, não é mesmo?

Sabem o que descobri?
Eita... não posso contar, arma minha...
Enfim, descobri que tenho a fórmula de esquecer as pessoas, só nunca tinha prestado atenção... Afim de esquecer minha última paixão, tentei me lembrar como apaguei os meus ex-amores, foi quando percebi que todos esqueci com a mesma fórmula.
E ahh está não a de ser diferente, não mesmo, pq como nem eu mesma sabia, sou forte.

Após esse última paixão, chego a uma conclusão: acabo de me torna uma mulher machista, defendo plenamente o ponto de vista masculino em relacionamentos. Ontem vi a propaganda da Nobel, onde uma mulher fala sem pudor que transa sim no primeiro encontro, fala que é hipocrisia você querer, ele também e no fim nada rolar, o melhor é quando ela fala: “e se no dia seguinte ele não ligar é pq dei o número errado”. Adooooooro!
Quem disse que a gente não pode ser assim também? E se por acaso, esse alguém que falou, paga alguma conta minha ou sua? Quem achar ruim que ligue o foda-se e seja feliz.

Cansada de paixões/amores mal resolvidos, cansada de amizades perdidas, de depositar confianças, de certa forma até ponderar alguns, onde o querer fazer e atitudes são intrínsecos, é do caráter, não, não cobrarei mais nada, apenas passarei a enxergar os que estão ao meu lado.
Vou brincar de ser feliz, aprender a ser feliz.
Aguardem e comprovem... pq a decisão foi tomada... nova Tallita na área.
Uma Tallita que não aguarda mais nada e que ponderará confianças, cada um agora com o seu tipo, não mais no todo, nem mais pra sempre ou se para o sempre confiante fores.

sábado, 19 de abril de 2008

Vão se fuder.


Que mundo é este que vivemos? Que estupidez toda é essa?
Não gosto de ler jornal, tenho medo de ler o que tem lá, toda vez fico indignada...
Coisas absurdas estão lá, acabo de ler o JC...
Pai que matou a filha, menino que morreu pq a baba o agredia, madrasta que torturou a menina, menino seqüestrado...
Pqp, vão se fuder seus monstros, pq não se matam?
Vocês não imaginam o quanto odeio esses monstros....
Bem, muita gente não sabe, tenho amigos que conhecem toda a minha vida e não sabem, quando eu era bebe fui agredida por uma baba, passei um tempo traumatizada até conseguir me restabelecer. Me perguntem se lembro disso? Não, não lembro, mas ficou guardado em mim, após muito me revoltar com esses casos, de chorar com uma sucessão de fatos parecidos que ocorreram a alguns anos atrás, sem entender o pq de ficar tão nervosa, o pq de passar mal, o pq da vontade que tenho de matar essas pessoas, mainha veio me contar a história, na hora foi um sensação horrível...
Acho que por isso não aceito que ninguém mexa com quem gosto, muitos aqui já me viram ou sabem das minhas histórias para proteger quem gosto, também não aceito que ninguém dê em mim, acho que por isso também tenho um reflexo muito aguçado.
Seu pudesse viraria matadora de aluguel... lembram aquela musica de Lula Queiroga, cantada por Lenine:

“Atirador, quando compra vingança alheia
Tem que ter veneno na veia
Tem que saber andar num chão de navalha
Atirador tarda, mas não falha
Atirador não tem dó quando atira
Atirador é dublê da ira
Ele só sabe o nome, só viu o retrato
Alma sebosa é mais barato.”

Ain que ódio, pra que fui inventar de ler essa bosta de jornal...
Me dêem licença, que vou vomitar.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Qual o assunto?



Seis meses após nada escrever, cá estou novamente.
Mas estou a pensar... o que irei escrever?
Acho que irei falar sobre curiosidades... irei?
Bem, não sei.
Deixa eu começar e no final vejo sobre o que falei, recordo-me agora de uma amiga que disse: "as vezes vou a terapia sem absolutamente nada pra falar e quando chego, surge tanta coisa e é tão legal".
Acho q é isso que estou tentando fazer, escrever e escrever até ter algo para de fato escrever.
Blogger = Terapia?
Melhor não, isso aqui é público demais...

Ahhh

- A pouco tive uma experiência
- Boa ou ruim?
- Não sei
- Como não sabes?
- Na hora foi bom, foi, foi sim, recordar o momento é maravilhoso, mas só quando me remeto ao momento, o todo não é tão bom assim, as vezes, coloco sal na ferida.
- Entendo... mas essa tua experiência só a tivesse uma vez?
- Até que não, recentemente tive um "Q" a mais na experiência, no momento posso te dizer que foi formidável e ainda estou anestesiada e no provável continuará assim... Tenho construído uma barreira pra essas coisas, tudo bem que não sou pedreira, as vezes, desmorona algum lado, mas estou estudando bastante pra conseguir manter a barreira de pé.
- Sei como é, também tenho tentado isto, me doou demais a tudo.
- Uma amiga me disse que sou intensa demais, uma pequena coisa consegue me transformar e se é pra ter raiva ou alegria realmente o tenho e com uma força absurda.
- Isso é ruim.
- É péssimo, cansada de sentir assim, é como se fosse tempestade em copo d'água.
- Hurum... tenho que ir, meu amigo está me esperando.
- Como assim?
- Tenho um amigo precisando desabafar.
- E por acaso sou o que? estou aqui também precisando desabafar.
- Desculpa, mas ele precisa de mim.
- Eu não?
- Sim, mas saibamos dividir um pouco o tempo, isso num é uma terapia?
- Hã?
- Blogger = Terapia, lembra?
- Sim
- Pois então, seu tempo acabou.